T.J.
Pudera eu deixar escorrer no rosto
a lágrima que já não consigo chorar.
Molhar a terra estéril
onde narcisos votassem a florir.
Sentir na alma o aconchego do sol posto.
Deixar que o brilho da lua iluminasse
o caminho que já não consigo enxergar.
Pudera eu sentir-me nuvem
Flutuar pela imensidão, no eter
ate ao sonho!
Pudera eu sentir a paz, voar.
Pudera, Pudera...
Teresa
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