T.J.
Afoguei-me nas aguas onde nasceram os meus sonhos!
Embalei-os numa teia frágil,
feita de intenções,
adornada com a mais doce esperança,
e bordada a fios de incertezas...
Não passaram de crianças.
Foram esfacelados pela vida,
amarrotados na sua aspereza.
A pouco e pouco definharam.
Morreram.!
Amortalhei-os a todos e a mortalha que os levou,
foi a mesma com que os embalei.
Voltei a afogar-me...
Só que agora já não sonho!!!
Teresa
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